domingo, 26 de setembro de 2010

When I open my eyes I see...

Como prometido, meu primeiro texto em inglês!

When I open my eyes I see a white ceilling that is not the white ceiling that I’m used to, it takes me a few moments to understand where I am, and in these few moments that lasts no more than the time of two or three blinkeds I remember the things that I left behind, that I left below my so well known white ceiling. Sometimes this memories hurts and I ask myself if the choice that I made of looking for a new white ceiling was the right thing to do, my old white ceiling used to make me feel so safe and confortable. But as I said before, this thoughts lasts no more than a few seconds and by the fourth or fifth blinked my eyes starts to see what really is going on, they see my new white ceiling and realize that this is my reality now, and then my eyes gets so excited about all the new images that are going to fill them just by oppening the front door and start a brand new day. The trees in my street, the kids playing basketball, the yellow cabs, the skyscrapers. All these new colors, new faces, new bodies, new movements bringing a fresh new vision to my old eyes. And by this time it’s not only my eyes that are experiencing this new world, but all my body. My nose feels all these different smells : hot dogs, falafels, burritos, pretzels. My ears hears so many different sounds : subway coming, jazz in the street, horns, preechers, latin, japanese, turkish accents. My skin feels the sun, the wind and the anouncement of the fall that starts to bring the cold that my body dosen’t want to feel. And finally my mouth tries to put in words all these thing that I’m feeling, in a language that it’s not mine. A language that is so familiar to me, that I always heard in the movies, songs an tv, that I willed to be my own language when I was a little girl. A desire that kind of came true, and now I borrow this language, with all do respect, to express what I see when I open my eyes.   


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

My academic life

O objetivo proncipal da minha viagem foi o de estudar, fazer meu Master na NYU, e devo dizer que é um desafio e tanto, o nível de exigência da faculdade é altíssimo e eles realmente se dedicam aos estudos, eu nunca fui uma pessoa muito acadêmica mas estou adorando essa experiência, e melhor de tudo me encontrando, pensando até em fazer um doutorado quando voltar pro Brasil, mas antes disso tenho que terminar meu Master com sucesso. Quando as aulas começaram há duas semanas mais ou menos, fiquei apavorada, eu devo ter que ler, sem brincadeira, umas 200 páginas de texto por semana, além de ter que entregar um texto de 1 página toda quinta-feira. Hoje eu entreguei meu primeiro texto, e não é que a professora gostou? Disse que estava muito bom! Fiquei feliz, porque eu nunca fui muito de escrever, em inglês então... 

Vou contar agora mais ou menos como é minha grade curricular, como disse a alguns posts atrás aqui o esquema é por créditos e eu tenho que cumprir 18 créditos por semestre. 

As matérias que estou fazendo são:

- Issues in Arts Politics: o professor é ótimo, mas eu peno pra acompanhar os pensamentos dele, e tem muita coisa pra ler... Ele parece um professor que tive na FAAP, o Lúcio Agra, inclusive muitos dos textos que tenho que ler pra essa aula, li (ou deveria ter lido) pras aulas do Lúcio.

- The media of displacement postcolonial culture: essa era uma matéria que a princípio não me causou o menor interesse, mas fui assistir pra ver do que se tratava, e me apaixonei! A professora é muito boa! É sobre orientalismo e os desdobramentos na cultura contemporânea. 

- Art in Alternative Spaces: minha favorita! Como diz o nome é sobre arte em espaços alternativos, a professora é ótima e gente fina. E o mais legal é que vamos ter que conduzir uma pesquisa primária, ou seja, pesquisar da fonte mesmo, nos arquivos originais. To bem animada com isso!

- Colloquium: nessa cada semana um profissional da área vem contar sua experiência profissional, bem interessante!

- Interventionist Art: sobre arte de intervenção, estudamos artistas que fazem esse tipo de arte, um exemplo é aquele grupo Yes Man!

- Independent studies: para preencher 1 crédito que faltava, eu escrevo aqueles textos que falei no começo, vou postar o que eu escrevi essa semana aqui. 

Daí nos dias que eu não tenho aula (terça e sexta) eu venho para a biblioteca ler tudo que tenho que ler! E eu, que nunca quis saber muito de estudar estou descobrindo um mundo totalmente novo, e estou adorando, deve ser porque estou fazendo uma coisa que realmente gosto!

Bobst Library, onde eu passo grande parte das minhas horas.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Em boa companhia

É muito bom viajar, estudar fora, conhecer novos lugares, novas pessoas, estar aberta para novos desafios e experiências. Mas por outro lado é muito difícil estar longe de casa, das pessoas que eu amo, que fazem parte da minha vida e com as quais é tão bom dividir bons e até maus momentos. Eu já morei fora outras duas vezes e já devia estar acostumada, mas acho que desta vez está sendo mais diícil que nunca. Minha vida estava muito boa em São Paulo, muito mesmo, tudo o que eu queria estava lá e acontecendo em total harmonia, mas Nova York estava logo ali, anunciando que eu sairia desta zona de conforto e partiria para o inesperado, e em 20 dias que estou aqui já tenho propriedade para dizer, você nunca sabe o que vai te aconteçer nessa cidade, ontem mesmo teve um minitornado!

Aqui você está o tempo todo cercado de pessoas, mas nem por isso não se sente sozinho, esse foi um dos motivos pelo qual eu decidi dividir apartamento com alguém, ao invés de morar sozinha. E acho que foi a melhor coisa que fiz. É bom ter alguém para conversar, jantar, ver TV (a nossa TV ainda não tá funcionado, mas quando estiver vai ser ótimo!), etc. Hoje por exemplo, eu estava triste com coisas que aconteceram e que não vou expor aqui, e quando estou triste em São Paulo eu vou pro colo da minha mãe, saio com minhas amigas, vou no Genésio, efim, tô em casa. E aqui eu não tenho nada disso, mas hoje descobri que eu tenho a minha roommate, a Jessica, ela foi o meu ombro amigo, e foi bom ver que posso contar com ela. E o mais curioso é que horas depois quem estava triste era ela, e daí foi a vez de eu consolá-la. E o mais louco é pensar que nossas vidas não tinham a menor conexão até chegarmos aqui, e agora compartilhamos um teto e aflições, uma ajudando e respeitando a outra, uma micro comunidade. 

sábado, 11 de setembro de 2010

Catfish

Ontem fui na pré-estreia de um filme aberta somente para alunos da Tisch, o documentário Catfish, que foi a sensação no festival de Sundance esse ano. O documentário mostra a relação de um fotógrafo de 20 e poucos anos morador de NY, com uma menina de Michigan  que ele conheçe pelo Facebook. O resto eu não vou contar senão perde a graça. Mas eu adorei, além de trazer um tema super atual, é ótimo para refletirmos sobre o papel que as redes sociais devem ocupar nas nossas vidas. E o site do filme é o máximo também, entra .


Vou de Taxi, cê sabe...

Você já deve ter ouvido falar que quase ninguém tem carro em Nova York, a maioria das pessoas lança mão do transporte público como metrô e ônibus, muitos utilizam as próprias pernas pra ir de uma lado para o outro, e provavelmente todo morador de NY já subiu em um táxi amarelo! E é para esta última classe que dedico meu post de hoje!

Você quer enlouquecer? Seja taxista em NY! Não é a toa que o personagem de Robert De Niro perde a cabeça em Taxi Driver. Se você nunca viu o filme clique aqui.

Acho que os exemplos que vou citar irão ilustrar bem o que estou querendo dizer:

- Os motoristas de táxi em NY devem viver em um nível de stress inimaginável para um mero mordaor de São Paulo. Fato: Na porta do hotel que meus pais estavam hospedados subimos em um táxi amarelo, o motorista era um velhinho tipo vovô, carequinha e tudo. Ele começa a andar e derepente outro carro pára do lado e começa a xingar por qualquer coisa que ele achou que o táxi tinha feito de errado (coisa normal em uma cidade grande), o velhinho se exalta e começa a gritar de volta, isso que tinham 4 passageiros a bordo, o cara do outro carro para de brigar, ufa... mas quem disse que o vovô quer parar?? Ele começa a seguir o seu oponente e quando os dois param no farol, o vovê sai do taxi e começa a chutar o outro carro e gritar "What's your problem mother fucker? What's your problem mother fucker?". Nós fugimos e ele ficou lá, talvez tenha tido um ataque cardíaco. 

- Você já deve ter ouvido a seguinte frase: "É super fácil pegar táxi em NY, eles vão praa qualquer lado"  Mentira... Experimenta ir pro Brooklyn, nenhum táxi quer ir até lá, parece que quando você fala Brooklyn você está na verdade falando: "Me leve para a Conchinchina por favor, fica virando a esquerda de onde Judas perdeu as botas"!! Detalhe: o lugar do Brooklyn que eu moro fica a 15 minutos do Soho, onde meus pais estavam. Fato: novamente no hotel, no dia da minha mudança pro Brooklyn/Conchinchina, ou seja, com 3 malas, falamos para o taxista: "We're going to Park Slope in Brooklyn, would you take us there?". Ele exita mas depois aceita o desafio, começa a dirigir e no primeiro quarteirão ele fala: "Men, I was going home, and it's the other way". E o que eu tenho a ver com isso não é mesmo? Próximo quarteirão ele começa a ir bem devagarinho: "Men, this is really out of my way, I'm gonna drive you back to the hotel"! What??? E ele relamente fez isso, deu a volta no quarteirão e a gente desceu com as 3 malas!

- E mesmo quando você não quer ir pro Brooklyn/Conchinchina a situação pode ser bem bizarra. Fato: Estávamos a mais ou menos 1km do hotel dos meus pais e com preguiça de ir andando, resolvemos pegar o transporte mais perigoso do mundo, táxi em NY. Mas era feriado, e algumas ruas fechadas pelo bairro, por isso estava um baita trânsito, que droga, mas não era nossa culpa!!! Até que o motorista se enche e resolve que ia deixar a gente uns dois quarteirões antes do hotel, e ele estava tão irritado que nem esperou minha mãe fechar a porta quando saiu, é isso mesmo que você leu, ele arrancou com a porta do passageiro de trás aberta! Surreal!

Como vocês podem ver, andar de táxi aqui é com emoção! Os motoboys de São Paulo viram cachorros mansos perto desses taxi drivers. 

Taxi drivers goes nuts in NYC!



quarta-feira, 8 de setembro de 2010

De Ivete a US Open

Uma coisa que estou percebendo, é que você nunca sabe o que pode te acontecer em Nova York, e nem o lugar que vc pode estar amanhã. Em um dia você está no Madison Square Garden no show da Ivete Sangalo, e no outro no US Open vendo o Federer jogar!

Pois é, foi isso que aconteceu comigo no último fim de semana. Além do meu pai estar aqui para me visitar, ele também veio em umas reuniões, e eis que em uma delas o americano presenteia meu pai com 4 ingressos para ir no show da Ivete, e para o bom andamento dos negócios do meu pai, era de bom tom que comparecêssemos. Quem me conhece sabe que não sou muito fã de Ivete, já havia ido a um show dela no clube Pinheiros e pretendia nunca mais ir, mas nunca devemos dizer nunca, e eis que no sábado me vi no Madison Square Garden, no meio de milhares de brasileiros que devem morar aqui, ouvindo a cantora baiana cantar "Poeira, poeira, levantou poeira", confesso que não consegui me animar tanto quanto a maioria das pessoas que realmente queriam estar lá! O show foi uma super produção, com direito a ela sair de dentro de um pacote enorme de presente! Mas minha opinião sobre ela não mudou, sem dúvida é uma cantora muito talentosa mas o repertório deixa muito a desejar, todas as músicas são iguais! Acho que agora a cota de show de Ivete já deu na minha vida, but we never know!

Agora a segunda parte das coisas inesperadas, foi estar na segunda-feira (feriado aqui) assistindo o jogo do Federer no US Open! E isso sim, foi muito legal, e que show! A começar pelo evento, que é uma coisa incrível, eles tem um complexo de tênis com várias quadras, onde vários jogos acontecem simultaneamente, fora a estrutura de banheiros, restaurantes e claro, lojinhas! E o jogo do Federer foi um espetáculo a parte, na quadra principal onde cabem aproximadamente 30.000 pessoas, ele venceu de 3-0 do austríaco Melzer, e mostrou porque é o número 2 do mundo, que categoria! Nesse evento sem dúvida quero voltar mais vezes!

Vamos ver quais surpresas mais NYC vai me oferecer!

Federer no US Open

sábado, 4 de setembro de 2010

Ikea way of life!

Hoje foi o dia de comprar móveis para minha casa, e dia de se aventurar pela Ikea. Quem morou na Europa já deve ter passeado por uma Ikea, quem não sabe do que eu estou falando explico, a Ikea é uma loja de departamento sueca, com unidades por várias partes do mundo, e o lema deles é "Do it yourself", você escolhe o móvel, pega no depósito, leva pra casa e monta! Simples assim! Os móveis vem em módulos e com instruções.

Eu fiz só até a parte de pegar os móveis no depósito, e devo dizer que já é um trabalho braçal! A parte de levar para casa e montar, eu vou fazer do Brazilian way mesmo, contratar um serviço! 

Foi um dia bem cansativo, ainda bem que meus pais e irmão estavam comigo e ajudaram, e muito! Amanhã me mudo :)

Turismo na Ikea
Do it yourself

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

How cool is that?!

Gente, fiquei super feliz com a recepção que meu blog teve, vários comentários... Parece que quem leu gostou! Quem diria, e eu que achei que ninguém fosse ler. Agora eu tenho que corresponder as expectativas...!

Hoje foi o último dia de orientações da faculdade, a famosa Welcome Weekend, antes das aulas começarem oficialmente. O que já deu pra sentir é que o sistema de educação deles é bem diferente do nosso, a começar que a grade deles funciona por crédito, ou seja, cada matéria vale "x" números de créditos e é necessário um total para se formar, esse total varia de acordo com o curso, eu por exemplo, preciso de 18 créditos por semestre. Além disso a estrutura deles é incrível, nunca vi nada parecido no Brasil. Minha escola é a escola de Tisch School of the Arts, e uns 70% dos corpo docente já foi indicado ou ganhou prêmios como Emmy, Grammy, Oscar, etc. How cool is that? 

E hoje, no final da Welcome Weekend, em um teatro lotado de 1.000 novos alunos da Tisch, a reitora Mary Schmidt Campbell fez um discurso muito inspirador, bem aquela coisa de filme tipo "A sociedade dos poetas mortos". Mas ela realmente é uma mulher incrível, já trabalhou em todas as frentes da Arte e Cultura e hoje em dia ela é uma das conselheiras de arte do governo do Obama! How cool is that? Me senti privilegiada por estar lá. Quem quiser saber mais sobre esta personalidade, clique aqui.

Mary Schmidt Campbell, reitora da Tisch, com o diretor de cinema Spike Lee

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

I love Brooklyn

Faz só 4 dias que eu tô aqui e tenho tanta coisa pra contar! Vai ser meu último posto do dia, e para contar sobre onde vou morar! 

Por enquanto estou ficando no East Village, na casa do Bruno, um amigo que está fazendo um MBA na NYU. Ele mora bem perto da faculdade, o que é ótimo. 

A minha história de moradia aqui em NY começou a uns meses atrás, quando decidi que não queria morar sozinha e fui procurar uma roommate, primeiro perguntei pra todo mundo que eu conhecia que morava aqui se sabiam de alguém que queria dividir, e nada... Então fui nos classificados virtuais da NYU e coloquei um anúncio dizendo que procurava alguém pra dividir ap. Entre várias respostas que recebi, teve a da Jessica Turner, uma americana de Ohio que estava morando na Coréia do Sul e ia fazer um Master em educação. Após algumas conversar por msn, facebook e skype decidimos que iríamos morar juntas, porém ela disse que gostaria muito de morar no Brooklyn, ela já havia morado lá por 3 anos e gostava muito da área. Eu confesso que fiquei meio ressabiada, minha ideia inicial era morar bem perto da faculdade e a única vez que tinha ido para o Brooklyn fui parar na parte judaica de Williamsburg e ainda por cima era shabat! Ou seja, não tinha a ideia mais encantadora do distrito. Eis que no dia que cheguei (29/08), fui conhecer a Jessica e o Brooklyn, e a verdade é que me encantei pelos dois! Ela é uma pessoa muito legal, meiga e generosa e de cara acho que já tivemos uma grande afinidade, além do fato das duas serem viciadas em Grey's Anatomy! E o Brooklyn acho que é o lugar que eu sempre quis morar e não sabia. Meu bairro é super charmoso chamado Park Slope, tem aqueles predinhos de tijolinho vermelho com aquelas escadinhas na frente, inclusive o meu! As ruas são super arborizadas, é um lugar tranquilo, com muitas famílias, crianças, restaurantes charmosos, eles são super "ecofriendly", e domingo tem um mercado a céu aberto, bem no estilo francês. E dizem por ai que os brooklyanos são dos americanos mais gente boa! A proprietária do meu ap é uma cantora bem doidona que tem um cachorro chamado Jackson Sinatra!! Me mudo para lá no sábado, e daí vou poder contar tudo o que o Brooklyn tem para oferecer, e se minha paixão momentanea vai durar! 

Meu prédio no Brooklyn

Como, quando e porque...


Bom, vou começar contanto o que exatamente eu vim fazer aqui. Em outubro de 2009 eu resolvi que estava na hora de voltar a estudar, fazia quase 3 anos que estava no Centro da Cultura Judaica e queria focar minha carreira na área de curadoria. Pesquisando vários cursos, achei esse Master in Arts Politics na NYU, fiz o application, e fui aceita! Isso foi em março de 2010, e eis que hoje me vi sentada em uma roda, com mais 22 pessoas que tomaram essa mesma decisão, tendo que falar o que me trouxe aqui... Estou bem animada com o curso, e pelo visto vou ter hard work, a lista de livros para ler é imensa!! Mas como eles dizem aqui, no pain no gain ;)

Com o tempo vou contando como está minha vida de estudante na NYU!
Tisch School of the Arts @ NYU
Felicity Porter, estudante da NYU

Será que alguém vai ler?



Pensando naquele famosos ditado que diz que uma vez na vida, todo mundo deve plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho, resolvi começar por um BLOG! Tá, eu sei, um blog não é um livro, mas é quase um equivalente nesses tempos modernos, e tem um monte de BLOG que acaba virando livro, não que eu tenha essa pretensão, mas que acontece, acontece...

Bom, indo direto ao ponto, acho que estou num momento muito propicio da minha vida para escrever um BLOG, já que vim fazer um Master em Nova Iorque, mais precisamente na NYU (a faculdade da Felicity) por 9 meses, e acredito que terei coisas interessantes para contar!

Então, o desafio está lançado! E tomara que pelo menos alguém leia as coisas que eu escrever aqui!

Ah, o nome do BLOG é uma homenagem a minha querida amiga murciana, Ana Torrecilla Flores. Quem sabe um dia eu faço um posto contando essa história ;)